Uma mão na roda
Hoje vou falar um pouquinho sobre transporte. Se eu pudesse, voaria com meus guiados só para chegar mais rápido, mas como não dá, só desvio de obstáculos e não deixo cair em buracos quando possível.
Geralmente o povo bengalante usa o transporte público, metrô, ônibus, trem. E antes quando necessário e não há para ir a pé ou utilizando os meios de transporte, o taxi. E mais recentemente, esses aplicativos lindos e maravilhosos de transporte como o Uber. Vou falar mais dele, porque é o que tem uma melhor acessibilidade na interface do aplicativo. Só vejo que meus guiados ficam perdidos porque todos os enxergantes adoram perguntar a cor do carro e isso não tem escrito no aplicativo, só aparece o desenho com a cor do carro. Uber, #FicaADica.
E como é uma mão na roda esses aplicativos! A autonomia em cidades como as nossas que não presam pela acessibilidade arquitetônica, onde o importante é o carro e pessoas que estão dentro do padrão esperado, ou seja, sem nenhuma limitação. Agora nós, (eu e a pessoa) podemos ir em qualquer lugar sem depender apenas de transporte público ou algum amigo disponível, é só chamar um uber. Mas... As vezes é aí que começa o problema, Antes de começar a narrar um fato, quero dizer que tem de tudo e muitos motoristas excelentes que só faltam pegar minha guiada no colo. Mas a outros... Que simplesmente cancelam a corrida quando é enviado mensagem avisando o lugar que está esperando, se está sozinha e é pcd.
É sim galera. Pasmem, isso acontece e quando conta uma história ninguém acredita, nem outros motoristas ubers.
Vou narrar um fato em special, dos tantos que acontecem: Estava um grupo de bengalantes e queriam sair de um shopping. Foi solicitado o uber, encaminhado mensagem avisando que estávam na porta do estabelecimento e que as pessoas tinham deficiência visual. O homem responde com um emogi de ok e simplesmente cancela. Outra pessoa também dv solicita e adivinha quem aceita a corrida? O dito cujo. Mas dessa vez não foi avisado que eram pessoas bengalantes.
Ao entrar no carro foi questionado o porque cancelou a corrida. Colocou a culpa no GPS. Só que não né. E ainda era mau-humorado! Vê se pode! Ao menos os deixou próximo do lugar correto... Longe da porta, mais especificamente na entrada da garagem. Pelo pécimo atendimento e má vontade ele ganhou uma avaliação ruim. Só isso. E depois ainda perguntam o porque não tem escrito no perfil se é pessoa com deficiência e qual deficiência. Muitos não tem problema em atender, mas outros... Não consigo entender o que pensam. Alguma ideia?
Geralmente o povo bengalante usa o transporte público, metrô, ônibus, trem. E antes quando necessário e não há para ir a pé ou utilizando os meios de transporte, o taxi. E mais recentemente, esses aplicativos lindos e maravilhosos de transporte como o Uber. Vou falar mais dele, porque é o que tem uma melhor acessibilidade na interface do aplicativo. Só vejo que meus guiados ficam perdidos porque todos os enxergantes adoram perguntar a cor do carro e isso não tem escrito no aplicativo, só aparece o desenho com a cor do carro. Uber, #FicaADica.
E como é uma mão na roda esses aplicativos! A autonomia em cidades como as nossas que não presam pela acessibilidade arquitetônica, onde o importante é o carro e pessoas que estão dentro do padrão esperado, ou seja, sem nenhuma limitação. Agora nós, (eu e a pessoa) podemos ir em qualquer lugar sem depender apenas de transporte público ou algum amigo disponível, é só chamar um uber. Mas... As vezes é aí que começa o problema, Antes de começar a narrar um fato, quero dizer que tem de tudo e muitos motoristas excelentes que só faltam pegar minha guiada no colo. Mas a outros... Que simplesmente cancelam a corrida quando é enviado mensagem avisando o lugar que está esperando, se está sozinha e é pcd.
É sim galera. Pasmem, isso acontece e quando conta uma história ninguém acredita, nem outros motoristas ubers.
Vou narrar um fato em special, dos tantos que acontecem: Estava um grupo de bengalantes e queriam sair de um shopping. Foi solicitado o uber, encaminhado mensagem avisando que estávam na porta do estabelecimento e que as pessoas tinham deficiência visual. O homem responde com um emogi de ok e simplesmente cancela. Outra pessoa também dv solicita e adivinha quem aceita a corrida? O dito cujo. Mas dessa vez não foi avisado que eram pessoas bengalantes.
Ao entrar no carro foi questionado o porque cancelou a corrida. Colocou a culpa no GPS. Só que não né. E ainda era mau-humorado! Vê se pode! Ao menos os deixou próximo do lugar correto... Longe da porta, mais especificamente na entrada da garagem. Pelo pécimo atendimento e má vontade ele ganhou uma avaliação ruim. Só isso. E depois ainda perguntam o porque não tem escrito no perfil se é pessoa com deficiência e qual deficiência. Muitos não tem problema em atender, mas outros... Não consigo entender o que pensam. Alguma ideia?
Comentários
Postar um comentário
Faça seu comentário, sempre lembrando das boas regras de convivência, desde já agradecemos a interação!